26/11/10

The Psychonauts (doc. legendado em inglês)


Boom Festival – We Are One (2006)

O Boom Festival é um festival bienal de cultura realizado em Idanha-a-Nova durante a lua cheia de Agosto. Iniciou-se em 1997 enquanto evento musical, mas evoluiu ao longo das suas edições para uma celebração da cultura alternativa. O Boom é hoje um festival multidisciplinar, transgeracional e intercultural, que acontece de 2 em 2 anos e tem como palco as margens da barragem de Idanha-a-Nova, em Portugal. Além da música electrónica, o festival concilia diversas actividades dedicadas a culturas alternativas e modos de vida sustentáveis no futuro. Em 2006, acolheu cerca de 30 mil pessoas, o triplo da população residente na cidade onde ocorreu o evento. Este é o vídeo dessa edição

HD/RIP | Avi | 700 MB | 63 Minutos

opção 1
opção 2
opção 3

24/11/10

Last Hippie Standing (Doc.)

last hippie"Last Hippie Standing" é um documentário sobre a geração hippie que vive em Goa. Há trinta anos atrás, um grupo de pessoas chegou à Índia, à procura do que não encontravam no seu país. Muitos regressaram. Alguns ficaram. Goa, o paraíso hippie dos anos 60, é o ponto de partida deste documentário, que vai até aos anos 90 e aos neo-hippies da geração techno.
Esta antiga colónia portuguesa do sul da Índia é, para muitos travellers, o destino final, depois de viajarem pela Grécia, Turquia, Irão… Com praias de sonho, algumas delas sem presença humana, Goa tornou-se na nova Terra Prometida. Foi, também, a base espiritual do novo romance de Alex Garland "The Beach", que trouxe para estas paragens muitos novos viajantes da nova era, que buscam nestas praias e na música tehcno uma nova realidade, alternativa à sociedade de consumo ocidental. Desta mistura nasceu um novo estilo musical, o Goa Trance…


Avi | 677 MB | 44 Minutos | Sem Legenda

19/11/10

Falar a mais e fazer/partilhar a menos!, ou a minha desilusão com as redes socias...

É característico dos povos latinos passarem muito do seu tempo a falar. Os portugueses não são alheios a esta mania da fala. Falam, falam, falam...
Veja-se, por exemplo, a clássica imagem caricaturada do funcionário público, que passa o dia a falar com o seu colega da secretária do lado e não faz nada. Verdade ou não, o que conta é a tendência genética do português para a fala, e nada de acção, que "isso é coisa dos que sabem! Eu cá não sou nenhum expert!"

Vêm estas reflexões a propósito da minha desilusão, diria mesmo tristeza e revolta, pelo que tenho vindo a (não) encontrar nas redes socias. Que me desculpem os meus seguidores, e aqueles que eu sigo, mas ultimamente tenho sentido uma vontade enorme em me tornar não-social... às vezes apetece-me apagar os meus blogues, a minha conta no Facebook, no Twitter e até numa certa comunidade de TIC na educação, pois a minha desilusão é IMENSA (a "bomba explodiu" a propósito de uma "discussão" sobre RED e OER, onde houve tanta gente a dar a sua opinião teórica sobre o assunto, mas ninguém a partilhar algo feito por si!)
Gostava tanto de ver menos gente a falar e muito mais gente a Fazer! São tão poucos os professores que fazem "coisas" e as partilham! Gostava TANTO de receber menos elogios por aquilo que faço/partilho, mas mais links para sítios onde encontrasse "coisas" interessantes e úteis para as minhas aulas!
No entanto, cada vez mais, o que encontro é uma multidão gigantesca de professores a falar disto e daquilo, que dão a sua opinião sobre isto e sobre aquilo, em forma de magister dixit, num infindável desfile de egos narcisistas! São tão poucas as excepções...
Sim, sou uma pessoa exigente. Sobretudo, e antes de mais, comigo mesmo. É por isso que o posso ser com os outros!
Desculpem! Hoje devo ter acordado mal-disposto.